Como cuidar de bambu-japonês
Como cuidar de bambu-japonês? A Pseudosasa japonica (chamada também de Arundinaria japonica, Sasa japonica, Yadakeya japonica, Arundinaria japonica), mais conhecida no Brasil como bambu-japonês, é um arbusto perene nativo da Coreia do Sul, Japão e Coreia do Norte. Está pensando em cultivá-lo? Neste post trazemos algumas dicas sobre tipo de solo, quantidade de luz e água necessários. Será que é tóxica para cachorros e gatos?
Dicas para cuidar de bambu-japonês
O bambu-japonês quando cultivado no jardim, pode atingir 5 a 6 metros de altura e se espalhar por 8 metros de largura. Formando um emaranhado de caules verde-oliva com folhas verde-escuras, estreitas e brilhantes de até 25 cm de comprimento. Ótimo para criar cercas e dar mais privacidade para o local. Seus colmos são eretos, ligeiramente recurvados, cilíndricos e finos. É um bambu vigoroso e resistente, tolerante ao vento e à sombra. Leva de cinco a 10 anos para atingir sua altura máxima.
Gosta de ficar em sol pleno, com seis horas ou mais de luz direta do sol, mas suporta ficar em meia sombra. Em verão com muito calor, o ideal é sombra durante a tarde.
Deve ser plantada em vaso grande para ficar bonita. Ele forma densas touceiras sobre o rizoma. Dentro de casa costuma ficar com 2 a 4 m de altura. Suporta qualquer tipo de solo, mas prefere solo fértil, bem drenado, rico em matéria orgânica.
Pode ser propagado por divisão de rizomas ou de touceiras.
Não costuma precisar de poda, somente se você quiser deixar em alguma altura específica. É importante remover colmos velhos e secos.
Quantidade de água na rega do bambu-japonês?
A rega deve ser feita regularmente, sempre que notar que o solo secou. Verifique enfiando o dedo na terra. É um bambu que gosta de bastante água, principalmente no verão, portanto, evite deixar seco por muito tempo.
É tóxico para cães e gatos?
Não encontramos informações sobre a toxicidade específica do bambu-japonês. Alguns bambus possuem o princípio tóxico ácido cianídrico para cachorros e gatos. Portanto, evite que seu companheiro coma. Caso ele tenha comido e esteja com fraqueza, convulsão ou dificuldade para respirar, procure imediatamente o veterinário.